18 de janeiro de 2009

Domingo na Vila Eliótis

Neste domingo a vila estava quase vazia, a maior parte do pessoal estava viajando. Aproveitei para tirar algumas fotos e passear por aí.

Muitos canários por toda parte.

Canários

A Brenda, uma Labrador, me acompanhou feliz da vida.

Brenda

Uma amiga nossa que morava aqui mudou-se de volta para o Rio Grande do Sul.

Só um

As incubadoras de empresas estão prontas, falta começarmos a usá-las.

Incubadoras

A chuva deu uma trégua.Céu de verão

Geralmente fico pensando em escrever algo sobre a sustentabilidade da Vila Eliótis, as ações ecológicas que temos que implementar, mas dessa vez fiquei somente apreciando o silêncio, o contato com a natureza, olhei o rio passando, as plantas, joguei pedaços de madeira para a Brenda ir buscar. É estranho perceber que mudar de hábitos também é desacelerar, perceber o nosso entorno, conviver com a realidade na natureza ao nosso redor. Preferi então não pensar em nada e só ficar admirando esse espaço que estamos habitando, que aos poucos estamos fazendo dele nossa casa.

Casinha E foi aí que percebi que nossa casa na verdade é grande e se espalha pelas montanhas a nossa volta. Não se limita ao nosso “terreno” mas se estende até o limite de nossa capacidade de sermos responsáveis por cuidar dela. Vila Eliótis

Nossa casa é a terra que nos acolhe, que nos serve de apoio e nos alimenta. O vento, as árvores, o rio, as montanhas. Entender o Planeta como sendo nossa casa é algo que parece ingênuo, bobo até. Mas exige uma certa dose de desapego pensar que não somos donos de nada, que estamos aqui de passagem em nossa vida. E que o melhor que podemos fazer é o que fizermos de melhor pelos outros, deixando a casa melhor do que a encontramos.

Céu

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